Jornadas de Pós-Graduação Cásper – Tecnologias, comunicação e aceleração
No dia 8/6, terça, participei das Jornadas Cásper de Pós-Graduação – Impactos da Tecnologia digital na Comunicação, com a palestra “Tecnologias, comunicação e aceleração“. A programação contou também com exposições da profa Carolina Terra e do Prof. Liraucio Girardi Junior.
7 de junho | Como transformar marcas em influenciadoras digitais
Profa. Dra. Carolina Frazon Terra (PPGCOM – Mestrado da Faculdade Cásper Líbero)
A influência digital é um tema que vem chamando a atenção tanto do mercado quanto da academia. Baseada em suas pesquisas de pós-doutorado, Carolina Terra explora a influência sob o viés corporativo e sob à luz da visibilidade compulsória e das plataformas sociais digitais, além de propor uma metodologia para organizações que querem ser marcas influenciadoras digitais.
8 de junho | Tecnologias, comunicação e aceleração
Profa. Dra. Michelle Prazeres (PPGCOM – Mestrado da Faculdade Cásper Líbero)
As tecnologias aceleram a nossa vida e potencializam a sensação de que estamos reféns da velocidade. Isso acontece porque elas são apenas aparatos capazes de nos “entreter” e “prender a nossa atenção”, mas também porque, além de instrumentos, as tecnologias carregam uma agenda política e uma dinâmica social que capturam o nosso tempo de fruição. Buscando dar conta destas dimensões da tecnologia, a aula abordará a aceleração, o excesso e a velocidade como imperativos do digital e saídas possíveis para recobrarmos a dimensão humana da comunicação.
9 de junho | Plataformas de streaming, curadoria e gestão algorítmica do gosto
Prof. Dr. Liráucio Girardi Júnior (PPGCOM – Mestrado da Faculdade Cásper Líbero)
Heitor Ribeiro: jornalista e músico (Toree no Spotify)
O encontro pretende abordar a plataforma Spotify e o lugar dos “mediadores de escuta” no mundo contemporâneo. Serão propostos os seguintes tópicos para reflexão: a integração entre dispositivos eletrônicos e tecnologia de informação, as consequências do processo de digitalização dos fonogramas, a crise no modelo de negócios da indústria da música, os sistemas de recomendação e os novos intermediários culturais, os “arranjos” algorítmicos e a inteligência de máquina nas plataformas de streaming, além da complexa configuração do Spotify como um targeting service.